A sede ainda está em meu paladar
Sede de balbuciar, cantar
Sentir essa chuva
Beber dessa vida
Olhar esse verde que não tem fim
Ouvir essa gente que me faz contente
E matar a sede, sede
Sede de não sair desse estado de contentamento e
encantamento
Com o belo e com feio
Com o perfeito e o inacabado
Com o amante e o
intocável
Sede de continuar cabendo nesse mundo
Para quem sabe um dia ser merecedora do paraíso
Sede de terra e de lama
De cama e de pijama
De rir até fazer pipi
De escrever desse jeito aqui.
Oi Rafaela,
ResponderExcluirseu espaço é de muito bom gosto. Que achado.
Esse verso então... Achei tão espontâneo e de um revelar encantador.
Respeitoso abraço!
Rafa, é possível ver o colorido dessa vida que descreveu. Você está curada. Com certeza. Gilmara
ResponderExcluirRafaela ESTE POEMA FALOU COMIGO SEM DUVIDAS TENHO SEDE DO AMOR QUE VOCÊ TRAZ PARA MIM ESTOU COM SAUDADES COM AMOR GABRIELA FERREIRA.
ResponderExcluirFELIZ NATAL E ANO NOVO