terça-feira, 10 de maio de 2011

BRASÍLIA


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Sempre estive a namorar-te,
em seu entorno a olhar-te,
ao visitá-la, quanta satisfação
e também um sentimento de pertencimento
sendo eu habitante de tuas cercanias,
justo que seja uma filha de vossa terra.

Terra que conheço,
plana em suas asas,
quase montanhosa em seu Rodeador.

Jovem Senhora,
és Patrimônio Cultural da Humanidade.
Com tuas linhas arquitetônicas
evocas os mais variados talentos,
exalas cultura,
instigas os olhos com teu enigmático pôr-do–sol,
provocas a pele com teu clima característico,
aprimoras a audição com o rock verdadeiramente nacional e
a incrível orquestra sinfônica de seus pássaros e cigarras,
aguças o paladar com variedades culinárias vindas de todos os rincões do Brasil
que podem ser sintetizadas em um pastel com caldo de cana.

Desposei-te, como haveria de ser.
Olho-te com os olhos enamorados, de esposa em dia que foi acariciada.

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